É com grande prazer que anuncio o lançamento do livro A escola contemporânea e os novos desafios aos educadores, organizado pela professora Luciana Maria Caetano e publicado pela Editora Paulinas. Nele apresento um dos capítulos entitulado "
FAMÍLIA, FILHOS
E CONSUMO, RELAÇÃO EQUILIBRADA? ".
O principal
objetivo deste livro é levar o leitor a refletir sobre temáticas que os autores,
docentes de diversas universidades do Brasil, compreendem como novos desafios ao
educador na escola atual, tendo como referencial teórico os estudos de Jean
Piaget sobre a epistemologia genética e o desenvolvimento humano.
Luciana Maria
Caetano discute a questão do respeito nas relações interpessoais na escola e na
família;
Betânia Alves Veiga Dell Agli escreve acerca da vontade como regulador
afetivo, pensando na ausência de interesse, envolvimento e atenção nas aulas;
Heloisa Helena Genovese de Oliveira Garcia trata da construção de relações
cooperativas pensando em boas intervenções do professor partindo de atividades
lúdicas;
Maria A. Belintane Fermiano reflete sobre o problema do consumismo que
ronda filhos, famílias e chega às escolas transformando-as em objeto de mercado;
Fernando Augusto Bentes de Souza disserta sobre o amor - a principal virtude na
profissão de educador;
e Solange Franci Raimundo Yaegashi aborda o desafio da
promoção do desenvolvimento cognitivo dos alunos discutido à luz das
dificuldades de aprendizagens.
A intenção é contribuir com a formação e a
reflexão de estudantes de Pedagogia, de professores e demais interessados,
apresentando os resultados das pesquisas relacionadas a aspectos cognitivos,
afetivos, morais e sociais de crianças e jovens, de maneira bastante acessível,
para que a leitura seja a um só tempo, enriquecedora, formativa e incentivadora
de transformações do agir docente, bem como fonte de novas ideias e novos
questionamentos.
O mundo globalizado exige novas alfabetizações. As crianças têm sido o foco da TV e propagandas. Elas ainda não se encontram preparadas para resistirem a tantas solicitações. Elas tudo querem comprar e ter. Como auxiliá-las não serem manipuladas? Por outro lado, os mesmos questionamentos podem ser feitos para a família. Ela consegue se organizar economicamente? Realiza orçamento e planejamento doméstico? Seus filhos participam desse processo? Estamos diante de novos desafios.
Seja bem vindo!
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Um abraço
Maria
O consumismo é latente, também, na Educação Infantil, meu maior susto foi quando - em escola de periferia - apareceram no "dia do brinquedo" sete laptops da Xuxa... Isto para não falar da coleção de mochilas e crianças maquiadas chegando como adultos à festas, incluindo nos ítens escolares básicos maquiagens e acessórios (meninas) e óculos escuros, falsos brincos e tatuagens (meninos)... Me pergunto se a infância foi engolida pelo consumo, pela adultização, com a professora usando tênis e a criança salto alto...
ResponderExcluirAmélia Barbosa - Professora de Educação Infantil